Os adeptos da teologia da prosperidade tem feito uma verdadeira lavagem cerebral na cabeça do povo de Deus. Há pouco, fiquei sabendo de um amigo que por se manifestar contra os propagadores da confissão positiva, foi amaldiçoado por um profeta gospel que lhe disse:
“Por teres falado mal do servo do Senhor, ficarás mudo até que se arrependa de ter tocado no ungido de Deus.”
Ora, é claro que ele não ficou mudo coisa nenhuma, até porque, o Evangelho de Cristo não possui nenhuma similaridade com a macumba.
Caro leitor, diante desta triste e aberrativa história sou obrigado a confessar que alguns dos denominados evangélicos passaram a fazer do nome de Deus instrumento mágico para rogar “pragas e desgraças” àqueles que em algum momento da vida se contrapuseram a seus sonhos e vontade. Como bem disse José Barbosa Júnior, nesses muitos caminhos e rumos que a igreja dita “evangélica” no Brasil tem tomado, um dos que mais preocupa é a proximidade com o “baixo-espiritismo”. Aquilo que era um de nossos maiores “adversários” parece que se transformou em modelo. Não é impossível hoje traçar paralelos entre alguns cultos “evangélicos” (principalmente os do “baixo-pentecostalismo”) e alguns rituais de terreiros de umbanda.
À luz disso, não tenho a menor dúvida em afirmar que comportamentos como estes não ficam a dever em nada aos trabalhos de macumba e magia negra que são feitos nas esquinas e encruzilhadas deste deste imenso país.
Minha esperança e expectativa é que um dia a igreja de Cristo regresse ao Evangelho puro e simples revelado por Deus em Sua Palavra e abandone essas práticas mágicas-animistas, onde em nome do Senhor os seres humanos rogam pragas e desgraças aos seus desafetos.
Que Deus tenha misericórdia de seu povo!
Renato Vargens
“Por teres falado mal do servo do Senhor, ficarás mudo até que se arrependa de ter tocado no ungido de Deus.”
Ora, é claro que ele não ficou mudo coisa nenhuma, até porque, o Evangelho de Cristo não possui nenhuma similaridade com a macumba.
Caro leitor, diante desta triste e aberrativa história sou obrigado a confessar que alguns dos denominados evangélicos passaram a fazer do nome de Deus instrumento mágico para rogar “pragas e desgraças” àqueles que em algum momento da vida se contrapuseram a seus sonhos e vontade. Como bem disse José Barbosa Júnior, nesses muitos caminhos e rumos que a igreja dita “evangélica” no Brasil tem tomado, um dos que mais preocupa é a proximidade com o “baixo-espiritismo”. Aquilo que era um de nossos maiores “adversários” parece que se transformou em modelo. Não é impossível hoje traçar paralelos entre alguns cultos “evangélicos” (principalmente os do “baixo-pentecostalismo”) e alguns rituais de terreiros de umbanda.
À luz disso, não tenho a menor dúvida em afirmar que comportamentos como estes não ficam a dever em nada aos trabalhos de macumba e magia negra que são feitos nas esquinas e encruzilhadas deste deste imenso país.
Minha esperança e expectativa é que um dia a igreja de Cristo regresse ao Evangelho puro e simples revelado por Deus em Sua Palavra e abandone essas práticas mágicas-animistas, onde em nome do Senhor os seres humanos rogam pragas e desgraças aos seus desafetos.
Que Deus tenha misericórdia de seu povo!
Renato Vargens
Li um texto muito interessante sobre isso, ele dizia que a "imunidade espiritual" é a maior causa da grande hipocrisia e o maior impecilho da pregação do evangelho. “Ministros” cristãos se utilizam de versículos isolados para criar uma imunidade parlamentar espiritual, que está acima de qualquer dúvida ou questionamento. Eles têm o direito de falar qualquer coisa mesmo em dissonância com a Bíblia, e tudo que falam se torna verdade absoluta, com a maldição eterna sobre a vida daquele que ousa questionar.
ResponderExcluirOlá, Malu!
ResponderExcluirAntes de comentar sua resposta gostaria de agradecer seus comentários e sua visita diaria ao nosso blog!!
Isso tem sido a fortaleza de muitos falsos cristãos, ontem mesmo recebi inúmeras criticas porque postei esse texto do amigo Renato e outros que critico alguns "lideres religiosos"...
Será que essas pessoas não tem senso critico? Digerem tudo? Deixam se coagir por uma má interpretação do texto?
Como diria um amigo meu: Somos crentes e não dementes!