Se parássemos de ficar falando de Deus, exigindo de Deus, compreendendo Deus, defendendo Deus, querendo descobrir o sexo de Deus, trabalhando em escritórios de Deus, em entidades de Deus, em assembléias para tratar das coisas de Deus, em comunidades para cobrar algu de Deus, em templos para discutir Deus, sem comprar ou vender terreno para Deus, alugar salões para Deus, sem perder todo esse tempo "com Deus", e, como o samaritano e bom Jesus, sem agenda de sacerdote e levita, apenas fizéssemos o que tem de ser feito, e vivêssemos o fruto genuíno do Evangelho em nós, sem temor quanto a pregar, a orar com necessitados em qualquer lugar — então, subitamente veríamos que hoje mesmo, algo sem paralelos aconteceria na Terra e veria-mos com mais frequência as manifestações de Deus.
Para isso também é fundamental parar de ficar explicando Deus para os religiosos assumidos e definidos. Pregar para cristãos de casca grossa não é cumprir a grande comissão de Mateus 28. É distração do inferno nos afastando para pregação a quem quer ouvir apenas para levantar debates e bate-bocas.
Provavelmente 95% da energia gasta pelos "cristãos" seja expendida em discussões entre "cristãos". E no fim do dia a pessoa sente que se dedicou à obra de Deus. Tudo engano. São apenas os Templários modernos procurando o seu Santo Graal.
"Levanta. Toma teu leito, teu púlpito, teu diploma, teu anelzinho de teologia e tua algema de microfones, e anda enquanto é dia!" |
29 de outubro de 2009
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