Professoras muçulmanas de uma escola de meninas no Paquistão ridicularizaram as alunas por causa de sua fé, as agrediram, as pressionaram a se converter ao islamismo e as forçaram a limpar os banheiros da escola depois do horário letivo.
As professoras da Escola Secundária Pública em Sargodha, província de Punjab, ofenderam tanto as alunas cristãs que duas meninas abandonaram os estudos.
“As estudantes cristãs são provocadas e ridicularizadas pelas professoras muçulmanas desde o primeiro dia de aula”, conta Sana, uma aluna de 16 anos. “Devido ao comportamento preconceituoso da diretora muçulmana e dos funcionários, as alunas cristãs sentem-se rejeitadas, deprimidas e frustradas. Estou muito triste com essa intolerância e discriminação.”
Rebecca Bhatti, 16 anos, disse que ela saiu dessa escola pública porque sua principal professora, juntamente com outra de Ensino islâmico e Árabe, identificada apenas como Sumaira, a professora de matemática identificada como Gullnaz, outras professoras muçulmanas, e também a diretora da escola, Ferhat Naz, chamavam as meninas cristãs até seu escritório e ordenavam que elas limpassem seus sapatos e lavassem suas roupas.
“Se alguma garota não cumprisse as ordens, ela era punida”, conta Rebecca, em lágrimas. “As professoras muçulmanas ordenavam que nós limpássemos os banheiros todos os dias, e também todas as dependências da escola, mesmo havendo funcionários da escola que fazem isso.”
Ela conta que a escola também se recusou a entregar os diplomas para as alunas cristãs.
“Eles fizeram isso para impedir que as alunas sejam aceitas em outras instituições de educação."
O diretor da Escola primária cristã no mesmo vilarejo, Zareena Emmanuel, disse que Naz e Sumaira sempre agrediram os estudantes cristãos.
“É uma pensa que essa seja a única escola pública para meninas no ginásio e colegial no vilarejo e na região. Por causa disso, as cristãs têm que enfrentar a indiferença, discriminação religiosa e ofensas todos os dias do período letivo, que deveria ser um tempo de aprendizado.”
Noureen Austin, de 19 anos, declara: “Nenhuma aluna cristã consegue ter um ensino de qualidade aqui. A maioria das professoras é muçulmana extremista, e não perde uma chance de atingir as alunas cristãs por causa de sua fé”.
As professoras da Escola Secundária Pública em Sargodha, província de Punjab, ofenderam tanto as alunas cristãs que duas meninas abandonaram os estudos.
“As estudantes cristãs são provocadas e ridicularizadas pelas professoras muçulmanas desde o primeiro dia de aula”, conta Sana, uma aluna de 16 anos. “Devido ao comportamento preconceituoso da diretora muçulmana e dos funcionários, as alunas cristãs sentem-se rejeitadas, deprimidas e frustradas. Estou muito triste com essa intolerância e discriminação.”
Rebecca Bhatti, 16 anos, disse que ela saiu dessa escola pública porque sua principal professora, juntamente com outra de Ensino islâmico e Árabe, identificada apenas como Sumaira, a professora de matemática identificada como Gullnaz, outras professoras muçulmanas, e também a diretora da escola, Ferhat Naz, chamavam as meninas cristãs até seu escritório e ordenavam que elas limpassem seus sapatos e lavassem suas roupas.
“Se alguma garota não cumprisse as ordens, ela era punida”, conta Rebecca, em lágrimas. “As professoras muçulmanas ordenavam que nós limpássemos os banheiros todos os dias, e também todas as dependências da escola, mesmo havendo funcionários da escola que fazem isso.”
Ela conta que a escola também se recusou a entregar os diplomas para as alunas cristãs.
“Eles fizeram isso para impedir que as alunas sejam aceitas em outras instituições de educação."
O diretor da Escola primária cristã no mesmo vilarejo, Zareena Emmanuel, disse que Naz e Sumaira sempre agrediram os estudantes cristãos.
“É uma pensa que essa seja a única escola pública para meninas no ginásio e colegial no vilarejo e na região. Por causa disso, as cristãs têm que enfrentar a indiferença, discriminação religiosa e ofensas todos os dias do período letivo, que deveria ser um tempo de aprendizado.”
Noureen Austin, de 19 anos, declara: “Nenhuma aluna cristã consegue ter um ensino de qualidade aqui. A maioria das professoras é muçulmana extremista, e não perde uma chance de atingir as alunas cristãs por causa de sua fé”.
Fonte: Missões Portas Abertas
Via: Site Creio
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(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .