"Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho. Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória" – 1 Pedro 5:1-4.
Lamentavelmente no meio neopentecostal uma das expressões mais pronunciadas pelos pastores é a palavra autoridade. Infelizmente existem inúmeros líderes que ao contrário da orientação bíblica, costumam agir como dominadores do rebanho impondo sobre o povo de Deus seus caprichos e vontades.
Um exemplo clássico disso é quando o pastor ultrapassa o limite do bom senso determinando com quem uma pessoa pode namorar e até casar. Se não bastasse essa sandice, esses "coronéis da fé" abusam da autoridade pastoral ameaçando com maldição todos àqueles que ousam desobedecer suas ordens.
Pois é, a quantidade de pessoas feridas e marcadas por esses ditadores é absurda. Volta e meia eu recebo em meu gabinete o pedido de ajuda de irmãos queridos que sofreram "mandos e desmandos" desta corja religiosa.
Lamentavelmente no meio neopentecostal uma das expressões mais pronunciadas pelos pastores é a palavra autoridade. Infelizmente existem inúmeros líderes que ao contrário da orientação bíblica, costumam agir como dominadores do rebanho impondo sobre o povo de Deus seus caprichos e vontades.
Um exemplo clássico disso é quando o pastor ultrapassa o limite do bom senso determinando com quem uma pessoa pode namorar e até casar. Se não bastasse essa sandice, esses "coronéis da fé" abusam da autoridade pastoral ameaçando com maldição todos àqueles que ousam desobedecer suas ordens.
Pois é, a quantidade de pessoas feridas e marcadas por esses ditadores é absurda. Volta e meia eu recebo em meu gabinete o pedido de ajuda de irmãos queridos que sofreram "mandos e desmandos" desta corja religiosa.
Caro leitor, o pastor não possui autoridade para legislar naquilo que a Bíblia não legisla, além do mais, ninguém pode interferir na liberdade cristã. Ora, determinar que o crente está proibido de ouvir música não cristã, ou quem vai namorar, é arbitrário e extrapola os pressupostos de autoridade bíblica. Além disso, afirmar que o cristão que desobedecer as ordens pastorais é rebelde é usar de subterfúgios escusos e anticristãos cuja configuração determina no mínimo abuso de poder.
Isto posto afirmo que os pastores devem ser guias do rebanho, não seus feitores; conselheiros do povo de Deus, não generais; construtores de pontes não de muros.
Pense nisso!
Renatoto Vargens
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(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
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“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .