Uma realidade quase diária para os cristãos perseguidos: a dor. Frederick Gitonga, um dos jovens sobreviventes do atentando à Universidade de Garissa, no Quênia, em 2015, conta a experiência que teve no dia em que 147 estudantes foram assassinados por serem cristãos.
O grupo terrorista al-Shabaab invadiu a Universidade de Garissa, no Nordeste do Quênia, num atentado que durou cerca de 15 horas. 147 pessoas morreram, pelo menos 79 ficaram feridos e 587 estudantes foram resgatados.
Após o trauma, Frederick pede oração por cura interior.
Assista ao testemunho abaixo, produzido pelo ‘Portas Abertas’ e deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Portas Abertas
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