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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

18 de fevereiro de 2010

Como alguns órgãos de imprensa no Brasil estão tentando acusar o pr. Martin Ssempa de Uganda, de ser favorável à pena de morte para homossexuais

Alguns órgãos de imprensa do Brasil estão deturpando a posição do pr. Martin Ssempa, da Igreja da Comunidade Makerere, em Uganda (África), sobre a lei anti-gay.

O pastor é integrante da Força-tarefa Contra o Homossexualismo em Uganda e liderou uma manifestação que reuniu entre 25.000 e 30.000 pessoas, a favor do projeto de lei contra o homossexualismo.

Uganda já proíbe por lei o ato sexual entre pessoas do mesmo sexo, mas o novo texto é mais rígido, incluindo até a pena de morte em alguns casos.

Sobre a pena de morte, leia abaixo a posição do pastor Martin, em entrevista ao Portal G1:

G1 – E a questão da pena de morte no projeto de lei, o senhor é contra? Por quê?

Martin Ssempa – Nós somos contra a pena de morte e recomendamos uma sentença menor, de 20 anos de prisão. Essa é uma posição de mais consenso entre a fraternidade cristã.

O jornal Folha de São Paulo publicou a matéria intitulada "Protesto a favor de pena de morte para gays reúne milhares em Uganda" e no corpo do texto diz que a manifestação foi liderada pelo pastor Martin Ssempa. O jornal só não publicou a posição do pastor Martin, acima escrita,  sobre a pena de morte.

Uma pessoa de sã consciência jamais aprovará a pena de morte para homossexuais. Essa tentativa maliciosa de tentar marginalizar os evangélicos, induzindo as pessoas de boa fé a crerem que somos 'homofóbicos' só vem confirmar o que sempre digo – há um amplo apoio da mídia brasileira aos movimentos pró-homossexualismo.

Amamos profundamente os homossexuais. São pessoas pelas quais Jesus também morreu e precisam de salvação. A maioria esmagadora deles vive infeliz, pois há um conflito interno muito grande dentro de cada um. Recentemente, em um programa de TV brasileiro, o Fala que Eu te Escuto – um famoso homossexual afirmou que gays são tristes e solitários.

Oremos por eles, mas também fiquemos bem atentos, em relação à  mídia brasileira.

Fonte: Holofote

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