Só que a comunidade evangélica brasileira, apesar de sua grande divisão, se uniria a tal ponto de promover manifestações numerosas pelas principais metrópoles do país. Imaginem uma multidão de aproximadamente quatro milhões de pessoas em São Paulo/SP, vindas de dezenas de municípios paulistas e até de outros Estados, saindo do Vale do Anhangabaú até a Avenida Paulista e arredores com faixas do tipo "Ninguém vai nos calar", "Tudo posso nAquele que me fortalece" ou "Maior é o que está em nós do que o que está no mundo", entre outras. Perto do MASP, centenas de policiais armados, distribuídos em viaturas, cavalaria e, à frente, a tropa-de-choque. Mal os cristãos fiéis chegam à Avenida Paulista, eles são recebidos com balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Apesar de muitos saírem feridos, alguns gravemente, a multidão prossegue e a Polícia Militar recebe ordens para partir para cima dos manifestantes com cassetetes. E dá-lhe mais bombas e balas de borracha. Vários ônibus são deslocados para o local do confronto para levarem os prisioneiros. Os feridos se multiplicam e lotam os hospitais; alguns acabam morrendo em razão dos ferimentos. A maioria consegue escapar, mas muitos são hostilizados e até agredidos no caminho por integrantes da comunidade GLS/GLBT.
Mas São Paulo não foi a única cidade a virar campo de batalha. Muitas outras cidades do Brasil tiveram manifestações de cristãos inconformados com a aprovação da Lei "Anti-Homofobia", quase todas delas sendo violentamente reprimidas pela Polícia. Os feridos chegam a dezenas de milhares e os mortos, às centenas. O Brasil vive em clima de Guerra Civil, pois muitos homossexuais começam a saquear, depredar e até incendiar templos cristãos em todos os Estados. Muitos líderes evangélicos, intelectuais e outros cristãos fiéis são assassinados em massa, principalmente nas regiões onde o índice de homossexuais é alto.
O conflito atinge proporções tão catastróficas que o Governo Federal acaba decretando Estado de Sítio e impondo Toque de Recolher em todo o país. A Igreja Católica "lamenta" o caos instalado em toda a nação, mas se limita apenas a interceder junto ao Papa Bento XVI para marcar uma reunião com o presidente Lula no Vaticano e buscar uma solução pacífica para o impasse, chamado por alguns órgãos da imprensa internacional de "Guerra Santa Brasileira" e por outros de "Guerra Homofóbica Brasileira".
Você quer que tamanha barbárie ocorra em nosso país nos próximos meses? Caso não queira, pressione os políticos em Brasília para que o Projeto de Lei Complementar 122/2006 não seja aprovado sem emendas que garantam a liberdade de culto e de expressão religiosa (algo já referendado pela própria Constituição) e dobre seus joelhos em favor de nossa nação. Porém, se tivermos que ser presos ou mesmo morrer para permanecermos fiéis a Cristo, que estejamos preparados para recebermos o galardão celestial quando Ele voltar. "(...) Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte" (Filipenses 1:20).
Você quer que tamanha barbárie ocorra em nosso país nos próximos meses? Caso não queira, pressione os políticos em Brasília para que o Projeto de Lei Complementar 122/2006 não seja aprovado sem emendas que garantam a liberdade de culto e de expressão religiosa (algo já referendado pela própria Constituição) e dobre seus joelhos em favor de nossa nação. Porém, se tivermos que ser presos ou mesmo morrer para permanecermos fiéis a Cristo, que estejamos preparados para recebermos o galardão celestial quando Ele voltar. "(...) Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte" (Filipenses 1:20).
Texto escrito por Paulo Martins de Oliveira Belo (O Sorokabano) para o Blog Web Evangelista
Uma das provas de que o texto acima não é uma mera hipótese, mas uma ameaça real, é o confronto ocorrido no dia 24/02/2010 entre a autora do PLC 122/2006, a ex-deputada federal Iara Bernardi, e o Pr. Silas Malafaia, ocorrido no Programa do Ratinho (SBT).
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