A advogada da Igreja Universal, Adriana Guimarães Guerra, disse que ainda não teve acesso à decisão, mas que vai recorrer da sentença ao Tribunal de Justiça de São Paulo. O pedido de indenização da Universal de R$ 100 mil por danos morais também foi negado. Em sua sentença, o juiz Muñoz disse que não há prova de dano, já que não há informação de que a Universal tenha perdido fieis ou deixado de conquistar outros nesse período.
A igreja fez uma ação orquestrada. Houve má-fé
Para o advogado da "Folha de S. Paulo", Orlando Molina, a decisão da Justiça comprova que a reportagem tinha apenas teor jornalístico, com fatos apurados depois de muita investigação. Molina disse que de 107 processos de fieis contra o jornal sobre a mesma reportagem, 90 foram julgados e tiveram decisão favorável à "Folha". Para ele, isso mostra que em nenhum momento o jornal perseguiu a Universal com matérias falsas.
- A igreja fez uma ação orquestrada. A redação de petições de fieis contra a matéria eram idênticas, apesar de serem impetradas por pessoas que moravam em municípios diferentes em todo o país. Houve má-fé - disse Molina.
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