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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

26 de março de 2013

A denúncia como estilo de vida




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Ariovaldo Ramos
“As vestes de João eram feitas de pêlos de camelo; ele trazia um cinto de couro g e se alimentava de gafanhotos h e mel silvestre.” Mc 1.6
João vestia-se como o profeta Elias, cujo retorno ministerial representava, uma vez que João era cumprimento da profecia de que Elias viria antes, para converter o coração dos pais aos filhos (Lc1.17).
Para além de vestir-se para representar o ministério de Elias, a roupa do Batista era, em si, uma denúncia à usurpação da função sacerdotal.
João, por ser da descendência de Arão, deveria ter sido o sumo-sacerdote, se o tivesse sido só teria podido vestir as roupas apropriadas à sua posição, mas, como as suas roupas estavam, indevidamente, sendo usadas por outro, e ele não poderia vestir roupas comuns, as vestes sacerdotais foram substituídas por roupas feitas de pêlos de camelo.
Por ser o sumo-sacerdote
, João só poderia comer das comidas apropriadas aos sacerdotes, mas a sua refeição sacerdotal estava sendo usurpada por outro, mas, apesar disso, ele não podia comer das comidas comuns, daí, gafanhotos e mel silvestre.
O profeta veio do deserto, onde, provavelmente, vivera protegido pelas comunidades do deserto, até por ser quem era: a voz daquele que estava no deserto; e João, por aquele que estava no deserto, clamou contra toda a usurpação da glória e da casa de Deus.
João nos ensina o caminho do avivamento: começa com a denúncia que exige o arrependimento. João, antes de denunciar com a palavra, denunciava com o seu estilo de vida.
Eis o caminho: andemos nele.

fonte: Blog do Ariovaldo Ramos
Via: Pavablog

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