Este vídeo abaixo e este outro aqui, no blog pessoal do anti-cristo Edir Macedo são uma pequena amostra do que este demônio pretende fazer com as riquezas que são levadas ao seu altar.Que o Senhor tenha misericórdia das almas que tem sacrificado seus recursos em seus templos e que são agora co-responsáveis, diante de Deus, pela vida de cada bebê que for dado a moloque por influência das campanhas que estão no ar e ainda das serão feitas com o seu dinheiro e sua cumplicidade.
Vejamos o que a meretriz de moloque diz no vídeo
Ela diz: Eu decidi usar mini saia.
Eu decidi lavar as minhas mãos no sangue de um ser humano.
Ela diz: Eu decidi usar mini saia.
Eu decidi lavar as minhas mãos no sangue de um ser humano.
Ela diz: Eu decidi com quem casar.
Eu decidi freqüentar uma seita onde os líderes incitam os membros a oferecerem seus filhos ao “deus” moloque (Timóteo 3) e seu dinheiro ao “deus” mamon.
Ela diz: Eu decidi usar pílula.
Eu decidi pelo aborto químico e envenenei meu filho por quatro semanas até transformá-lo em uma “uva passa” para então jogá-lo no lixo.
Ela diz: Eu decidi conquistar meu lugar no mercado de trabalho.
Eu decidi que meu meio de vida é sugar crianças com aspirador industrial
Ela diz: Eu decidi pelo voto quem é o presidente do país.
Eu decidi ser “deus”!
Disse Marini:
Mas também sobre este ponto é necessário que se faça luz. Muitas vezes se pensa e se escreve que a vida humana é, para os cristãos, o valor supremo. Tal modo de exprimir-se é, no mínimo, impreciso. Não correspondem aos Evangelhos, que dizem: “não fiqueis temerosos dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma” (Mateus 10:28). A vida que tem valor supremo para os Evangelhos não é aquela física, sequer a psíquica (para os quais os Evangelhos usam os termos gregos Bios e psyché), mas a vida divina comunicada ao homem (para qual é usado o termo zoé).
Os três termos são acuradamente distinguidos no NT e os dois primeiros são subordinados ao terceiro: “Quem ama a sua vida (psyché) a perde e quem odeia a sua vida (psyché), deste modo a conservará para a vida eterna (zoé) – João 12:25. Por isto, quando dizemos VIDA com maiúscula devemos entender, antes de tudo, a suprema e concretíssima VIDA e SER que é próprio de Deus. É esta vida que Jesus atribui a si (“Eu sou o caminho, a verdade e a VIDA (zoé)” - João 14:6, e da qual cada homem e cada mulher é chamado a participar. Assim, o valor supremo é o homem vivente da vida divina.
O valor da vida humana física na concepção cristã: é a vida de uma pessoa chamada a participar da vida do próprio Deus. Para um cristão, o respeito da vida humana desde a primeira individualização não é um sentimento genérico (pessoal ou intelectual), mas o encontro com uma responsabilidade precisa: a deste ser vivente humano concreto cuja dignidade não está confiada apenas na avaliação benevolente minha ou a impulso humanitário, mas a um chamado divino. É algo que não é apenas “eu” ou “meu” ou “dentro de mim”, mas diante de mim.
***
Postou Danilo Fernandes
Mas também sobre este ponto é necessário que se faça luz. Muitas vezes se pensa e se escreve que a vida humana é, para os cristãos, o valor supremo. Tal modo de exprimir-se é, no mínimo, impreciso. Não correspondem aos Evangelhos, que dizem: “não fiqueis temerosos dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma” (Mateus 10:28). A vida que tem valor supremo para os Evangelhos não é aquela física, sequer a psíquica (para os quais os Evangelhos usam os termos gregos Bios e psyché), mas a vida divina comunicada ao homem (para qual é usado o termo zoé).
Os três termos são acuradamente distinguidos no NT e os dois primeiros são subordinados ao terceiro: “Quem ama a sua vida (psyché) a perde e quem odeia a sua vida (psyché), deste modo a conservará para a vida eterna (zoé) – João 12:25. Por isto, quando dizemos VIDA com maiúscula devemos entender, antes de tudo, a suprema e concretíssima VIDA e SER que é próprio de Deus. É esta vida que Jesus atribui a si (“Eu sou o caminho, a verdade e a VIDA (zoé)” - João 14:6, e da qual cada homem e cada mulher é chamado a participar. Assim, o valor supremo é o homem vivente da vida divina.
O valor da vida humana física na concepção cristã: é a vida de uma pessoa chamada a participar da vida do próprio Deus. Para um cristão, o respeito da vida humana desde a primeira individualização não é um sentimento genérico (pessoal ou intelectual), mas o encontro com uma responsabilidade precisa: a deste ser vivente humano concreto cuja dignidade não está confiada apenas na avaliação benevolente minha ou a impulso humanitário, mas a um chamado divino. É algo que não é apenas “eu” ou “meu” ou “dentro de mim”, mas diante de mim.
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Postou Danilo Fernandes
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