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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

2 de agosto de 2011

Deus está sacudindo as nações

 

         Os acontecimentos mundiais são aterrorizantes! Ficamos inseguros, quando vemos e escutamos o que está acontecendo em todo o planeta, principalmente no Oriente Médio, no Japão, na Austrália e na Europa, além da derrocada econômica dos Estados Unidos, a qual vai abalar toda a economia mundial.

         Meu Deus! O que está acontecendo tão rapidamente neste mundo? Quem não conhece as profecias bíblicas pode até entrar em desespero, acossado pelo medo do futuro, pois as explicações dos políticos e dos cientistas são insatisfatórias. Tudo está fugindo ao controle do homem, com a natureza rugindo como um leão enfurecido, mostrando que Deus não é de brincadeira. Há quase 2.000 anos, Paulo já nos alertava contra nossas opções erradas, conforme Gálatas 6:7: "Tudo o que o homem semear, isso também ceifará".

            Alguns conhecidos autores bíblicos nos dão respostas convincentes, como Dave Hunt, Norbert Lieth e David Cloud, por exemplo. Mas, o mundo secular não lê os autores que Deus escolheu, para divulgar a verdade. Dentro da igreja, temos falsos pastores e "apóstolos" pregando que o mundo vai melhorar, com a igreja dominando todas as áreas da vida, conforme a falsa teologia do bispo católico Agostinho de Hipona, o qual deve estar gemendo  nas profundezas infernais, há mais de 15 séculos!

         Os evangélicos procuram o pastor, pedindo explicações, mas a maioria destes dá as mesmas repostas da mídia secular. O número de desastres ecológicos tem crescido assustadoramente, conforme temos constatado. Chegou a hora da humanidade abrir os olhos e encarar a realidade.

         Os pastores liberais e "propositados" acham que enviar socorro aos flagelados vai resolver os problemas atuais. Contudo, as pessoas atingidas pelos desastres ecológicos  não se adaptam rapidamente ao caos e precisamos fazer algo mais por elas, ou seja, levar uma palavra de conforto, apresentando a "Bendita Esperança", que traz conforto a todos os que ainda não conhecem a Palavra de Deus. Ler a 2 Tessalonicenses e o capítulo 24 de Mateus pode ser um bom começo para ministrar um pouco de esperança, quando ajudamos materialmente os que sofreram com a revolta da natureza.

         Os pastores liberais detestam falar de escatologia, temendo que a mudança de mente (metanoia) prejudique suas esperanças de um "mundo melhor", liberto do "fanatismo religioso". Eles se comportam como os ateus, enganando e sendo enganados. Teologias espúrias, exibindo nomes atraentes, têm surgido e cada "teólogo" querendo ficar famoso, vai pregando o engodo aos desavisados. O Evangelho Social é uma panacéia que acalma o sofrimento temporal, porém não satisfaz o anseio espiritual do homem. Somente uma fé inabalável em Jesus Cristo pode estabilizar o nosso espírito, fazendo com que atravessemos os vales escuros, guiados pela luz de Suas infalíveis promessas.

         Precisamos entregar o Evangelho de Cristo, junto com as nossas doações materiais, anexando a esperança à realidade atual, num bolo confeitado com a doçura do amor ao próximo. Assim, os flagelados pelas catástrofes terão ânimo para recomeçar.

         Precisamos abandonar a indiferença da moderna igreja de Laodiceia, cujos líderes têm se mostrado tão interessados nos dízimos e ofertas, querendo construir templos suntuosos, a fim de concorrerem com outros líderes igualmente vaidosos. Jesus Cristo andava de alpargatas de couro cru. Hoje, os pastores andam em carros importados e compram aviões a jato, afirmando a necessidade de "agir mais depressa na pregação do Evangelho!"  Enquanto milhares de pessoas morrem de inanição, nos lugares remotos deste mundo, os líderes da prosperidade viajam luxuosamente, assentam-se em tronos de ouro e cometem adultério, pois o pecado da autolatria os conduz ao desejo de satisfazer os seus instintos carnais.

         Não confio em pastor que enriquece. O Evangelho não deve ser um meio de enriquecimento. Jesus ordenou: "de graça recebestes, de graça daí". Ele não disse: "façam como Judas. Cuidem da bolsa e depois me vendam, na base da  traição".

         Os pastores dominionistas  chamam os crentes que amam a Escatologia de "tolos", "fanáticos" e coisas assim. Mas, se um desses "tolos" fizer um teste com alguns desses "eruditos" vai descobrir que os dominionistas e/ou avivados, conhecem apenas alguns versos do seu interesse, ignorando totalmente o contexto de cada um deles. Eu mesma fiz um teste desse tipo com um pastor da prosperidade e com outro judaizante e ambos se engasgaram vergonhosamente. Depois, um deles, para se vingar, propalou uma série de mentiras contra mim, na Internet, o que me deu uma enorme alegria, lembrando o que Paulo ensinou, em Atos 14:22:"...por muitas tribulações nos importa entrar no reino de Deus".  Além disso, quando um "pastor" avivado" ou "judaizante" me incrimina por e-mail, ou publica algo contra mim (imitando os papistas fanáticos), eu me divirto um bocado! Um desses pastores judaizantes falou para o meu melhor amigo (um pastor batista) que eu estou proibida de entrar na sua sinagoga. Ora, eu amo os judeus legítimos, porém desprezo totalmente os pastores judaizantes, os quais ignoram totalmente a Epístola de Paulo aos Gálatas. Para mim, esses larápios das consciências evangélicas subnutridas deveriam se converter, pois a maldição divina exposta em Gálatas 1:6-9 e 3:10 é simplesmente tenebrosa!

         Que Deus abençoe os pastores sinceros, que pregam o Evangelho do Novo Testamento, sem se enroscarem no Velho, tentando iludir os incautos com estórias fantasiosas, que eles mesmos constroem, a partir das verdades do VT. Por que, em vez de ocuparem um púlpito, eles não vão plantar batatas na periferia das cidades?

 

Mary Schultze, 02/08/2011 - www.maryschultze.com

Inspirado no texto "God's Shaking the Nations", de Jan Markell.



  

1 comentários:

  1. Esse texto reafirmou tudo o q eu disse na postagem "Um Deus descontrolado?" Deus está no controle de tudo, queiramos nós ou não, e iremos pagar caro se permanecermos ignorando isso.

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