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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

30 de novembro de 2009

Carta Padrão Aos Críticos Textuais Que Perseguem Minha Fé Na Bíblia Eterna



Senhores eruditos doutores e professores de seminários e pastores,
também sendo membros da seita alexandrina, seguidores de Clemente de Alexandria, de Westcott-Hort, da crítica textual,  propagandistas de todos os tipos de Bíblias moderninhas, amantes de todas as novidades, que gostam de "quanto mais heterodoxo, melhor", opositores à continuação na secular fé simples na simples Palavra eterna:

Cansei de seus longos, incessantes, intermináveis ataques à Bíblia, ataques tão cheios de sofismas e vã filosofia.

Aqui está o problema com vocês que não crêem realmente na Bíblia:

Para início de conversa, vocês nem sequer crêem que Deus, o próprio Deus, quis e pode e nos forneceu Sua Palavra, e isto exclusivamente na Bíblia e nenhuma outra linha de nenhum outro livro, não crêem que essa inspiração é 100% divina em cada traço e acento e sinal de cada letra de cada palavra da Bíblia, em qualquer assunto, sem sombra de nenhum erro ou falha;

Vocês não crêem que a Bíblia é um livro único, diferente de todos os outros, infinitamente superior a eles, é único no aspecto de ser o livro mais odiado pelo Diabo (portanto ele fará tudo para destruí-lo ou corrompê-lo o mais possível, por todos os meios), e é único no aspecto de ser, só ele, absolutamente amado e protegido e garantido por Deus, o Deus onipotente;

Vocês não crêem que Deus quis e pode PRESERVAR a Sua palavra de um modo completamente diferente da transmissão de qualquer outro livro. Você não crêem que Ele jurou proteger Sua Palavra de forma mais absolutamente perfeita, e cumpriu e cumpre e cumprirá esta Sua solene promessa;

Vocês não crêem que esta preserfação garantida por Deus, sendo perfeita, tem que ter sido incessante e real, cada crente fiel de todos séculos podendo apertar em seu peito a Bíblia, um livro concreto, e dizer "Esta é a puríssima e perfeita Palavra de Deus, da primeira à última palavra. Assim creio, e assim é."

Durante os séculos 1, 2, 3, etc. até o advento da imprensa e da Reforma, todos os crentes fiéis, perseguidos pelo infiel romanismo, somente leram e ouviram as palavras do texto tradicional (que seria depois chamado de Texto Recebido) e suas fiéis e competentes traduções para vários idiomas.
Do mesmo modo, depois do advento da imprensa e da liberdade religiosa que se seguiu à Reforma, durante mais 350 anos, TODOS os crentes fiéis de TODAS as igrejas fiéis de TODAS as línguas de TODAS as nações, basicamente usaram somente as fiéis e competentes traduções deste Textus Receptus.
Recentemente, nesta época da igreja de Laodicéia, surgiram vocês, tendo por ídolo a vã e inútil e complexa e nociva erudição, e passaram a crer que um Deus impotente somente foi capaz ou somente quis fazer chegar às nossas mãos, por muitos séculos, uma escritura inferior e cheia de erros e introduções de excessos de reforçamentos de doutrinas, até que a genialidade de vocês veio em socorro desse impotente Deus, para ajudar a resgatar o "texto puro e sem excessos de reforços doutrinários". Vocês "corrigem" a Palavra de Deus desprezando mais de 5000 manuscritos basicamente idênticos, desprezando os fatos acima enfatizados, e se apoiando basicamente nos 2 mais rasurados manuscritos da história, os 2 mais corrompidos por mais mãos diferentes, manuscritos provenientes do Egito, a região mais apóstata, isto é, os manuscritos Sinaiticus e Vaticanus, sendo o primeiro deles sido guardado numa pilha de lixo e considerado pelos seus donos lixo digno apenas de alimentar o fogo, e o segundo deles guardado por séculos numa prateleira empoeirada dos porões do nosso maior inimigo, o Vaticano, até os romanistas se envergonhavam dele. Agora, vocês "corrigem" a milenar Palavra de Deus com 
lixo retirado dos depósitos de lixo, na suposição de que Deus não pode, na Sua infalível onipotência, fazer o que vocês podem fazer a partir de tal lixo. Vocês entretêm a louca fantasia de que são maiores do que o Deus Criador onisciente!

Receio que nem mesmo o próprio Diabo seja tão orgulhoso e arrogante quanto vocês.


(adaptado por Hélio de Menezes, de um e-mail de Teno Groppi, nov. 2009)

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