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"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós outros, me odiou a mim." – Jo 15.18

22 de novembro de 2009

Conheça as 10 previsões catastróficas mais interessantes


O filme “2012″, que estreia nos cinemas no próximo dia 13 de novembro, traz à tona novamente a discussão sobre o fim do mundo. Durante séculos, as pessoas se acostumaram a conviver com perspectivas catastróficas tratadas desde o calendário maia até previsões de profetas mais atuais. No entanto, estes cenários apocalípticos partilham algo em comum: eles nunca ocorrem. Por causa disso, o site científicoLive Science resolveu escolher as 10 premonições mais interessantes que nunca aconteceram.
Galinha profeta de Leeds, 1806
A história tem inúmeros exemplos de pessoas que proclamam o retorno iminente de Jesus Cristo, mas nenhuma mensagem é mais estranha do que a da galinha de um inglês na cidade de Leeds, em 1806. O que contam é que a “galinha profeta” começou a botar ovos com a frase “Cristo está chegando”. As notícias deste milagre se espalharam e muitas pessoas se convenceram de que o juízo final estava à mão. Até que alguém descobriu que tudo não se passava de uma farsa.
Os millerites, 23 de abril de 1843
Um fazendeiro da Nova Inglaterra chamado William Miller, após ter feito durante vários anos um estudo muito cuidadoso de sua Bíblia, concluiu que o tempo escolhido por Deus para destruir o mundo poderia ser adivinhado a partir de uma interpretação estritamente literal da escritura.
Ele explicou para quem quisesse ouvir que o planeta chegaria ao seu fim em algum momento entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844. O fazendeiro pregou e espalhou a notícia o suficiente para que milhares de seguidores - conhecidos como Millerites - decidissem que a data efetiva seria em 23 de abril de 1843.
Muitas pessoas venderam ou deram seus bens, admitindo que eles não seriam mais necessários, mas quando chegou o esperado 23 de abril, e Jesus Cristo não veio, o grupo finalmente se dissolveu - com alguns integrantes formando o que hoje são os adventistas do Sétimo Dia.
Mórmon e o Armageddon, 1891
Joseph Smith, fundador da Igreja Mórmon, convocou uma reunião de líderes de sua igreja em fevereiro de 1835 para contar que tinha falado com Deus recentemente e, que durante a conversa, tinha ouvido que Jesus Cristo retornaria nos próximos 56 anos. Nesta data, o fim do mundo seria iniciado imediatamente.
Cometa Halley, 1910
Em 1881, um astrônomo descobriu por meio da análise espectral que as caudas dos cometas eram compostas por um gás mortal chamado cianogênio, conhecido também como cianeto. Esta foi apenas uma notícia de interesse passageiro até que alguém alertou que a Terra poderia passar pela cauda do cometa Halley em 1910.
Será que todos no planeta seriam atingidos por um gás tóxico mortal? A especulação foi reproduzida nas primeiras páginas do jornal americano The New York Times e outros periódicos, gerando um pânico em massa no próprio país e no exterior. No entanto, os cientistas conseguiram explicar que não havia nada a temer.
Pat Robertson, 1982
Em maio de 1980, um televangelista e fundador da Coalização Cristã, Pat Robertson, assustou e alarmou a população - ao contrário de Mateus 24:36 (”Ninguém sabe que dia ou hora, nem os anjos no céu”) - ao informar em seu programa de TV que ele sabia que o mundo ia acabar. “Eu garanto que até o final de 1982 o mundo terá o juízo final”, disse Robertson.
Heaven’s Gate, 1997
Quando o cometa Hale-Bopp surgiu em 1997, surgiram rumores de que uma nave alienígena estaria seguindo o cometa - encoberto, é claro, pela NASA e pela comunidade astronômica. Embora a alegação tenha sido refutada por astrônomos - e poderia ser refutada por qualquer pessoa com um bom telescópio - os rumores foram espalhados por um reconhecido programada de rádio.
A partir de então, uma seita que cultuava a ufologia em San Diego, chamada Heaven’s Gate, concluiu que o mundo iria acabar em breve. O mundo realmente teve um fim, mas apenas para os 39 membros do grupo, que se suicidaram em 26 de março de 1997.
Nostradamus, agosto de 1999
As escritas ofuscadas e metafóricas de Michel de Nostrdame têm intrigado as pessoas por mais de 400 anos. Seus textos, cuja precisão depende muito de interpretações flexíveis, foram traduzidas e retraduzidas em dezenas de versões diferentes. Um dos mais famosos dizia: “No ano de 1999, sétimo mês, do céu virá um grande rei do terror”.
Bug do Milênio, 1º de janeiro de 2000
No início do século passado, muita gente ficou preocupada que os computadores poderiam causar o fim da Terra. O problema, referido pela primeira vez no início dos anos 1970, era de que muitos computadores não seriam capazes de diferenciar as datas entre 2000 e 1900.
Ninguém estava realmente certo sobre o que aconteceria, mas muitos acreditaram que um holocausto nuclear pudesse destruir o planeta. Nada disso ocorreu e o novo milênio começou com apenas algumas falhas.
Gelo e o fim do mundo, 5 de maio de 2000
No caso do Bug do Milênio não vir efetivamente, uma catástrofe global foi assegurada por Richard Noone, autor do livro “5/5/2000 Ice: the Ultimate Disaster” (”5/5/2000 Gelo: A Catástrofe final”, na tradução do inglês). Segundo Noone, a massa de gelo da Antártida ficaria com 3 km de espessura em 5 de maio de 2000 - data em que os planetas seriam alinhados no céu, de algum modo, resultando no degelo global.
Pastor da Igreja de Deus, 2008
Segundo o pastor da Igreja de Deus, Ronald Weinland, o fim dos tempos está sobre nós - mais uma vez. Em seu livro “2008: God’s Final Witness” (”2008: O testemunho final de Deus”, na sigla em inglês), ele afirma que centenas de milhões de pessoas vão morrer e, até o final de 2006, “haverá um prazo máximo de dois anos para o restante do mundo mergulhar no pior momento de toda a história humana”. No outono de 2008, os Estados Unidos não seria mais uma potência mundial e deixaria de existir como nação independente.
Fim do mundo na telinha do cinema
“Presságio” -
A história começa ainda na década de 1950, com um simples exercício de escola. As crianças devem fazer desenhos sobre como imaginam que será a vida no futuro. Estes seriam guardados em uma espécie de cápsula do tempo, para serem abertos 50 anos mais tarde, em uma comemoração do tal colégio. Ao contrário de seus colegas de classe, a jovem Lucinda Embry (Lara Robinson) preenche sua folha com números aparentemente desconexos. O fato de a menina ouvir vozes e ficar praticamente em transe enquanto anota os números já anuncia que nada de bom sairá do papel.
Cinco décadas depois, quem encontra o trabalho de Lucinda é Caleb (Chandler Canterbury), filho de John (Nicolas Cage). Com um toque de sorte e oportuno conhecimento matemático, o astrofísico John desvenda o enigma: cada trecho de número remete à data, local e número de mortos das maiores tragédias enfrentadas pela humanidade nos últimos 50 anos (terremotos, enchentes, incêndios, ataques terroristas, guerras etc).
Como há algumas desgraças que ainda não ocorreram, John tentará impedi-las, especialmente a última, cujos números estão incompletos. Para a tarefa, ele contará com a ajuda da filha de Lucinda, Diana Wayland (papel de Rose Byrne). Enquanto John busca respostas, Caleb e Abby (Lara Robinson), filha de Diana, começam a ouvir vozes, ter visões e ser perseguidos por homens estranhos e assustadores. Misteriosos, eles parecem ser os responsáveis por tudo o que se vê na tela.
“Apocalypto”
O filme não fala sobre o fim do mundo, mas conta a história da queda de uma das civilizações mais importantes da América Central pré-colombiana: os maias. O calendário maia, que aponta para o fim do mundo no dia 12 de dezembro de 2012, ainda assusta as pessoas até hoje. A civilização encerra a contagem do dia e das noites nesta data porque depois dela não haverá mais dias para contar.
Terra/Notícias Cristãs

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