É de se pensar sobre a qualidade dos nossos músicos! Hoje é o “Dia da Música” e eu me vejo aqui rodeado de pensamentos que preciso chamar a sua atenção nesse artigo. Quero ser bastante franco e direto a respeito do que eu penso da música na igreja:
Ela não pode ser um fim em si mesma. Não pode em hipótese alguma servir para entretenimento ou manifestação puramente de um gosto pessoal. A música deve servir à visão litúrgica da igreja e deve respeitar a tradição protestante batista sem descaracterizar a nossa contemporaneidade (que desafio!).
Há músicos que chamam por demais atenção para si mesmos! São excêntricos e teatrais! Cabe ao músico ter o caráter de Cristo em suas apresentações diante da igreja: em conformidade com o que encontramos em II Coríntios 11.3: “Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo”.
Uma das primeiras “confissões de fé batistas”, a de 1689 diz no seu capítulo (22) sobre “adoração religiosa e o dia do Senhor”: “A luz da natureza mostra que existe que existe um Deus, que tem senhorio e soberania sobre todos, que é justo, bom, e faz o bem a todos; e que, portanto, deve ser temido, amado, louvado, invocado, crido e servido, de todo o coração, de toda a alma, e com todas as forças. Mas a maneira aceitável de se cultuar o Deus verdadeiro é aquela instituída por Ele mesmo, e que está bem delimitada por sua própria vontade revelada, para que Deus não seja adorado de acordo com as imaginações e invenções humanas, nem com as sugestões de Satanás, nem por meio de qualquer representação visível ou qualquer outro modo não prescrito nas Sagradas Escrituras.”
Pastor Ezequias
(recebi por e-mail - Grupo Sohsermões)
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