A procuradora aposentada Vera Lúcia Sant'Anna Gomes, acusada de tortura contra uma menina de dois anos que estava sob sua guarda, se entregou a justiça na tarde desta quinta-feira (13). Ela passou a sua primeira noite presa em uma cela especial do presídio de Bangu Sete, na zona oeste do Rio de Janeiro.
O Ministério Público do Rio de Janeiro também investigou o caso e, ao final do processo, ofereceu denúncia à Justiça contra a procuradora. Na denúncia consta, entre outras afirmações, que Vera Lúcia pode fazer parte de uma seita satânica que teria por objetivo sacrificar a menina.
A suspeita parte do depoimento não identificado de uma voluntária do Conselho Tutelar que acompanhou alguns dos relatos de ex-empregados da promotora aposentada. O Ministério Público classifica o relato da voluntária como “assustador” e transcreve o seguinte trecho:
"(...) o que desejo expor aqui é a minha visão, observação do ocorrido e pude ter a convicção da Sra. Vera Lúcia pertencer a religião satânica, onde creio ser este o motivo da adoção: o sacrifício da criança. Sei que isso parece um absurdo, mas (…) a Sra. Vera Lúcia possuía muitos vudus e bonecos com rostos desfigurados. A presença de duas pessoas na casa era constante, entre elas a de cabeça raspada me alertou por ser mulher e este ato é praticado aos que fazem parte deste ritual(...) Na mesa haviam cartas e um punhal, que neste ritual significa: sacrifício, morte. Creio que T. foi escolhida para ser oferecida em sacrifício a esta seita. A intenção da Sra. Vera era de matar a criança, rituais eram feitos na casa, como banhos de canjica, e a criança não podia ter contato com a água."
Outra acusação, feita com base em depoimentos de ex-empregadas de Vera Lúcia, é de que ela mantinha a criança trancada em um quarto durante todo o dia, proibindo qualquer pessoa de manter contato físico ou verbal com a menina.
Com informações de R7/ Portal AZ
Via: O Galileu
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