Por: Celso de Carvalho -
Com cabelos mais curtos, Ana Paula Valadão não deixou a alma de menina, mesmo com a maturidade após ser mãe. Continua discreta, simples – herança de seu pai-, e avessa à mídia. Continua tímida, mas tudo isto vem por terra quando ela abre a boca para adorar, com a voz aguda ao mesmo tempo suave, que chamou atenção do Brasil em 1998. Doze anos após estourar nas rádios e templos, sempre arrebanhando multidões em suas gravações, Ana Paula admite que caiu o rótulo de idolatria que girava por parte do público em torno de si, fruto, segundo ela do amadurecimento da Igreja. Morando nos Estados Unidos, acompanhando o marido que termina um mestrado, Ana Paula Valadão diz que a solidão fez com que ela desenvolvesse intimidade com Deus, marido e filhos.
A dor e a saudade fizeram Ana Paula abrir o coração ao ser questionada pela reportagem: “Que bom poder ter esta oportunidade de falar”. Prestes a gravar o 13º CD em Barretos no dia 17 de julho ela define Deus como ‘detalhista’. “As férias do meu esposo coincidem com o período em que o Diante do Trono está com período mais intenso de agenda. Conseguimos conciliar a gravação com meu período no Brasil”, lembra. Será a primeira vez que um evento evangélico acontecerá no local, palco de grandes shows sertanejos.
Em primeira mão Ana Paula adiantou que o CD será chamará Aleluia, e a música que dá titulo ao projeto. “A canção veio no momento de mais saudade da minha família e do Brasil”.
Em preparação, Valadão diz que o grupo está mais amadurecido, ao mesmo tempo mais jovem, após as saídas de André Valadão e Nivea Soares. Até a gravação o grupo está em jejum e oração. Sobre o estigma, uma quase idolatria, do povo sobre sua liderança do grupo, Ana Paula disse que este costume acabou. “A Igreja está mais amadurecida”, revela.
Redação Creio
“A Igreja está mais amadurecida”...óia quem fala =/ FAIL!
ResponderExcluir:D Isso aí Ana!
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