Amor questionado, disparidade econômica na igreja e como tratar os gays
1. Apesar da Bíblia dizer que o amor é que conta e que devemos amar o próximo de forma incondicional como a nós mesmos e que nós devemos nos envolver com ele pelo o que ele é, e não pelo que ele tem ou por aquilo que ele pode dar de retorno como uma estatística a mais na minha igreja, e que invariavelmente devemos primeiro amá-lo por tempo indeterminado e deixar os resultados de mudança e crescimento com Deus...
Como é que muitas seguimentos da fé ao se aproximarem das pessoas, carimbam nelas uma etiqueta de "não-cristão", as vendo apenas como "campo evangelístico", impondo prazos definidos para elas mudarem, e se não se satisfazem com os resultados, dão as costas à cata de novos candidatos à sua equivocada "evangelização"?
Pense...
2. Apesar da igreja primitiva do primeiro século ser um modelo padrão de comunidade expressando a verdadeira convivência entre cristãos, ONDE NÃO HAVIA NENHUM NECESSITADO ENTRE ELES, porque na igreja atual há tanta disparidade social e econômica, onde as pessoas ricas se fecham em seus pequenos impérios particulares cerrando os olhos e a carteira para a necessidade dos menos privilegiados, e é onde se vê mais egoísmo e individualismo do que bondade, generosidade e desejo de compartilhar?
Pense....
3. Apesar da ênfase inclusiva do ensino do Novo Testamento, a igreja ainda não sabe lidar com os gays que se aproximam dela.
Esta classe está crescendo e se espalhando cada vez mais. Hoje em dia, ser homossexual não é mais sinônimo de baixaria, mas a partir do âmbito artístico, atingiram também muitos outros setores da sociedade, ocupando cargos importantes, demonstrando destreza, capacidade e inteligência no que fazem. Muitos não tem os trejeitos afetados das bichas desvairadas, sendo sóbrios, sensíveis e bem educados. A igreja não percebeu a mudança, estagnando em conceitos de 30 anos atrás. Hoje exige-se uma abordagem inteligente que esteja comprometida com a Verdade, sem no entanto, comprometer os absolutos da Palavra de Deus, e ao mesmo tempo enfronhada nas mudanças substanciais que acontecem na sociedade. Ja vi pastores fazerem piadinhas sem graça sobre gays no púlpito e isso só complica uma compreensão melhor sobre o problema.
Outro aspecto que a igreja peca, é no discipulado dessas pessoas. Quando um gay se converte, se exige que vire imediatamente heterossexual da noite pro dia e fique cheio de tesão por mulheres ou vice-e-versa, num passe de mágica. Não é assim que acontece com pessoas que viveram anos a fio sob impulso de condicionamentos psicológicos encravados, escravizadas por uma disposição mental imposta pelo pecado. Aquilo se impregna na personalidade de forma que leva muito tempo pra "despregar".
Penso que a solução para a grande maioria é a de aconselhar o novo convertido ou interessado em ser um cristão a se manter isento de qualquer envolvimento físico ou emocional com pessoas do mesmo sexo, a se santificarem decidindo por serem eunucos para Deus ou celibatários voluntários. É certo também, que alguns outros vão se apaixonar por pessoas do sexo oposto, casar e constituir família. Mas nos dois casos, deve-se pensar em um processo de vários anos pra se ver uma transformação significativa. Enquanto isso não acontece, é papel da igreja amar incondicionalmente e aceitar o gay, recebendo-o no seio da igreja e convivendo com ele sem cobranças ou falsos moralismos, esperando as mudanças que o Espírito Santo pode operar.
Quando se impõe um comportamento moral externo unificado, o resultado desastroso é o que vemos na prática: tantos quantos gays entrem na igreja, tantos quantos saem depois de um tempo frustrados e decepcionados pela falta de aceitação, de sabedoria e tolerância por parte de uma igreja despreparada que ainda não encarnou o Amor que ama até as últimas consequências.
Pense..
Como é que muitas seguimentos da fé ao se aproximarem das pessoas, carimbam nelas uma etiqueta de "não-cristão", as vendo apenas como "campo evangelístico", impondo prazos definidos para elas mudarem, e se não se satisfazem com os resultados, dão as costas à cata de novos candidatos à sua equivocada "evangelização"?
Pense...
2. Apesar da igreja primitiva do primeiro século ser um modelo padrão de comunidade expressando a verdadeira convivência entre cristãos, ONDE NÃO HAVIA NENHUM NECESSITADO ENTRE ELES, porque na igreja atual há tanta disparidade social e econômica, onde as pessoas ricas se fecham em seus pequenos impérios particulares cerrando os olhos e a carteira para a necessidade dos menos privilegiados, e é onde se vê mais egoísmo e individualismo do que bondade, generosidade e desejo de compartilhar?
Pense....
3. Apesar da ênfase inclusiva do ensino do Novo Testamento, a igreja ainda não sabe lidar com os gays que se aproximam dela.
Esta classe está crescendo e se espalhando cada vez mais. Hoje em dia, ser homossexual não é mais sinônimo de baixaria, mas a partir do âmbito artístico, atingiram também muitos outros setores da sociedade, ocupando cargos importantes, demonstrando destreza, capacidade e inteligência no que fazem. Muitos não tem os trejeitos afetados das bichas desvairadas, sendo sóbrios, sensíveis e bem educados. A igreja não percebeu a mudança, estagnando em conceitos de 30 anos atrás. Hoje exige-se uma abordagem inteligente que esteja comprometida com a Verdade, sem no entanto, comprometer os absolutos da Palavra de Deus, e ao mesmo tempo enfronhada nas mudanças substanciais que acontecem na sociedade. Ja vi pastores fazerem piadinhas sem graça sobre gays no púlpito e isso só complica uma compreensão melhor sobre o problema.
Outro aspecto que a igreja peca, é no discipulado dessas pessoas. Quando um gay se converte, se exige que vire imediatamente heterossexual da noite pro dia e fique cheio de tesão por mulheres ou vice-e-versa, num passe de mágica. Não é assim que acontece com pessoas que viveram anos a fio sob impulso de condicionamentos psicológicos encravados, escravizadas por uma disposição mental imposta pelo pecado. Aquilo se impregna na personalidade de forma que leva muito tempo pra "despregar".
Penso que a solução para a grande maioria é a de aconselhar o novo convertido ou interessado em ser um cristão a se manter isento de qualquer envolvimento físico ou emocional com pessoas do mesmo sexo, a se santificarem decidindo por serem eunucos para Deus ou celibatários voluntários. É certo também, que alguns outros vão se apaixonar por pessoas do sexo oposto, casar e constituir família. Mas nos dois casos, deve-se pensar em um processo de vários anos pra se ver uma transformação significativa. Enquanto isso não acontece, é papel da igreja amar incondicionalmente e aceitar o gay, recebendo-o no seio da igreja e convivendo com ele sem cobranças ou falsos moralismos, esperando as mudanças que o Espírito Santo pode operar.
Quando se impõe um comportamento moral externo unificado, o resultado desastroso é o que vemos na prática: tantos quantos gays entrem na igreja, tantos quantos saem depois de um tempo frustrados e decepcionados pela falta de aceitação, de sabedoria e tolerância por parte de uma igreja despreparada que ainda não encarnou o Amor que ama até as últimas consequências.
Pense..
MANOEL SILVA FILHO, CONSPIRADOR DO REINO, LÍDER DA COMUNIDADE ABRIGO R15
Postado por Alan orenegado via GENIZAH
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(1) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com modos.
(2) A única coisa que eu não aceito é vir com a teologia do “não toque no ungido”, que isto é conversa para vendilhão dormir... Faça como os irmãos de Beréia e vá ver se o que lhe foi dito está na Palavra Deus!
(3)NÃO nos obrigamos a publicar comentários ANÔNIMOS.
(5) NÃO publicamos PALAVRÕES.
“Mais importante que ser evangélico é ser bíblico” - George Knight .